História
A história do Dia de São Valentim remonta a um obscuro dia de jejum já tido em homenagem a São Valentim. A associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado.
O dia é hoje muito associado com a troca mútua de recados de amor em forma de objectos simbólicos. Símbolos modernos incluem a silhueta de um coração e a figura de um Cupido com asas. Iniciada no século XIX, a prática de recados manuscritos deu lugar à troca de cartões de felicitação produzidos em massa. Estima-se que, mundo afora, aproximadamente mil milhões de cartões com mensagens românticas são mandados a cada ano, tornando esse dia um dos mais lucrativos do ano.
São Valentim
Durante o governo do imperador Cláudio II, este proibiu a realização de casamentos, com o objectivo de formar um grande e poderoso exército. Cláudio acreditava que se os jovens não tivessem família, alistariam-se com maior facilidade. No entanto, um bispo romano continuou a celebrar casamentos, mesmo com a proibição do imperador. Seu nome era Valentim e as cerimônias eram realizadas em segredo. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens atiravam flores e bilhetes dizendo que os jovens ainda acreditavam no amor. Entre as pessoas que mandaram mensagens ao bispo estava uma jovem cega: Assíria, filha do carcereiro, que conseguiu a permissão do pai para visitar Valentim. Os dois acabaram por se apaixonar e ela, milagrosamente, recuperou a visão. O bispo chegou a escrever uma carta de amor para a jovem com a seguinte assinatura: “De seu Valentim”, expressão ainda hoje utilizada. Valentim foi decapitado em 14 de Fevereiro de 270 D.C.
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